O país sofre com a falta de mão de obra, e Penedo, um distrito pequeno, sente isso ainda mais. Apesar do número insuficiente de funcionários e limitações claras, os recepcionistas se esforçaram, na maioria das vezes, para atender bem e com simpatia.
O hotel aceita pets, mas a falta de regras claras torna a experiência desconfortável. Hóspedes sem noção levam seus bichos e ignoram o transtorno que causam. Um cão que parecia uma hiena circulava pelo salão onde era servido o café da tarde, enquanto o chalé desse hóspede exalava um odor insuportável. Coitadas das camareiras!
Na piscina, a disputa pelas poucas espreguiçadeiras e barracas era velada, mas estratégica. Hóspedes corriam para ocupá-las rapidamente, transformando a experiência em um jogo de paciência e antecipação. Felizmente, não vi cachorros mergulhando.
O ápice foi no café da manhã do último dia. Sem organização, hóspedes disputavam mesas, enquanto outros praticamente acampavam nelas, comendo como se não houvesse amanhã. Essa vergonha, no entanto, é padrão nacional – aqui, o hotel é vítima.
Em resumo, o lugar tem potencial, mas está mais perdido do que cachorro em dia de mudança. Regras para pets, melhorias na infraestrutura e um mínimo de organização fariam milagres pela experiência.